Sobre Cruzes e Credos
Tentando divagar um pouco para poder fazer entender um pouco de arte abstrata.
Aguardando na famosa 25 de março (São Paulo), começo a observar a movimentação dos transeuntes. Ali estava, ou está, um belo exemplo para argumento das minhas obras da série Cruzes e Credos. Como não bastasse o próprio cruzamento das avenidas e ruas, cada uma devidamente credenciada com seu próprio nome ou apelido, milhares de pessoas circulavam cruzando-se em diversos sentidos, cada uma com sua crendice ou a procura de suas crenças necessárias - no caso, provavelmente, mercadorias. Mas, o bacana da movimentação é o livre cruzamento dos sabe-se lá quantos credos, sem a menor desordem, até mesmo porque ali o caos é evidente e o credo policial é eficiente. Cada um com seu pensamento, a procura de suas necessidades, tentando buscá-las com outro, sabe-se lá de qual credo. Credos cruzados com respeito mútuo, isso é o que importa. Sigamos a nossa Bandeira: "Ordem e Progresso", quem sabe podemos melhorar o "Caos e Cansaço". Vivemos em eternos cruzamentos, cada um com seu credo ou seguindo algum. A arte da sobrevivência. Cruz credo!
Hora da 'xepa' na 25 de março e outras, São Paulo.
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
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