Uma nova atitude relativamente à Arte e as relações entre os artistas e a sociedade tecnológica (na Era Eletrônica) é encarada por Dore Ashton que observa:
"Na Nova Era, o artista, ou melhor, o homem da imaginação será honrado pelo que for capaz de criar, sua criação mantendo-se livre, a despeito da coletivização da vida humana. A luta para dirigir a tecnologia pela Arte e pelos artistas ... está na proporção direta dos monstruosos excessos da produção ... capitalista. Quanto mais perfeitos se tornam os instrumentos tecnológicos letais, mais perturbadora e desvairadamente bizarra se torna a produção dos artistas."
Arts Magazine, 1968
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