Realismo da França
Estacionei. Em direção ao MARGS passei na frente de um armazém, entrei e comprei um quilo de arroz. Arroz na mão, ao aproximar-me do museu encontro uma fila quilométrica. Fiz a curva, direto, e fui tomar um cafezinho. Resolvi aproveitar e visitar o Santander Cultural, para não perder a viagem. Até o final de agosto consigo ver.
REFLEXIO imagem contemporânea na França. Fotografias. Catherine Rebois, Eric Rondepierre, Jean-Luc Moulène, Patrik Tosani, Suzanne Lafont e Valérie Jouve. Arte (fotografias) com certa dificuldade de ser digerida por viventes normais. Coisa moderna, contemporânea mesmo. Pouca quantidade. A qualidade está ali, em cada imagem, mas é preciso percebê-la. Observar e pensar. Quanto mais se observa, mais se percebe as sutilezas. Difícil (no sentido de agradar), mas muito interessante e inteligente.
Como não consegui ver o Realismo da França, de 1860 a 1960, no MARGS, fui ver o realismo atual da França no Santander Cultural.
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quarta-feira, 29 de julho de 2009
REFLEXIO – Art – 18:00
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