17.08.2009
Tempo e Cancela
Depois do cafezinho compro um jornal na tabacaria e me dirijo ao estacionamento para ir embora. Antes pergunto no guichê o tempo que ainda tinha. O rapaz diz que não consegue ver no computador, então olha para seu relógio e avisa que ainda tenho um minuto. Em um minuto saio tranquilo – pensei. Rapidamente cheguei ao estacionamento e sai em direção à cancela onde se formou uma pequena fila. Hi, já era o meu minuto. O motorista do primeiro carro passava o papelzinho e nada de a cancela abrir. Um pouco depois o motorista do segundo carro sai rapidamente e passa seu tíquete para liberar a saída do primeiro. Na sua vez, o segundo, ao passar o tíquete novamente não consegue liberar a cancela. Vou ter que voltar e pagar o estacionamento. O tempo ia passando. Então chegou um guarda apertou alguns botões, fuçou aqui e ali e liberou a cancela. Ainda bem que na minha vez a cancela liberou, senão iria ter discurso, pois estava considerando o tempo do relógio do rapaz do guichê.
Talvez o relógio do rapaz não estivesse ajustado ao do computador. Limite é um negócio complicado. Tolerância também.
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domingo, 23 de agosto de 2009
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