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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

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Revolution

CXXI | Marca | Pesquisa

● Os países emergentes apresentam maior penetração de compra de marcas de designers famosos;
● No entanto, o grupo de marcas de maior penetração é similar em todo o mundo;
● Os líderes em penetração nem sempre são líderes em aspiração/desejo de compra;
● Há uma relação estreita entre o uso de marcas famosas e os locais sociais frequentados por quem as usam;
● Em relação a isto, a maioria considera que usam para projeção de status social;
● Os produtos são vistos como caros: não valem o que custam. (O diferencial entre o que o consumidor acha que deveria custar e o que custa é o valor da marca.);
● Mais da metade dos entrevistados NÃO compra nenhuma destas marcas. Porém, a maioria deles desejariam comprar, se o dinheiro não fosse um empecilho;
● O acessório mais comprado são os sapatos, e o que mais desejariam comprar: produtos de escritório, Palm Top etc.;
● Na Europa, utilizar marcas de designers é considerado uma norma e não apenas por aqueles que se preocupam com a moda;
● Por outro lado, nos mercados em desenvolvimento da América Latina, Ásia, África e Oriente Médio, estas marcas se apoiam na moda, status e qualidade superior que oferecem aos consumidores;
● Em relação à qualidade, os norte americanos são os mais cépticos, quando se trata de marcas de designers, apenas 18% acreditam que estas marcas têm mais qualidade do que as marcas desconhecidas, assim como 36%, o dobro do que qualquer região – acreditam que as imitações dessas marcas são tão boas como as verdadeiras;
● Os países pesquisados na América Latina (Argentina, Brasil, Chile e México) mostram maior aceitação (36%) a compra de roupa de marca;
● Assim mesmo, México, em quarto lugar e Argentina, em décimo, figuram entre os 10 países com maior porcentagem de compras de marcas luxuosas com 33% e 27%, respectivamente. O primeiro lugar fica com a Hungria com 66%;
● As marcas Giorgio Armani e Gucci disputam o lado aspiracional das pessoas globalmente. Por sua vez, Versace, Chanel e L. Vuitton demonstram um alto potencial (diferença entre penetração e aspiracional). YSL, Ralph Lauren e Dior são as marcas líderes em penetração na região da América Latina.

Esse negócio de marca parece ser tão complicado, mas no fundo é simples. A marca só será forte se o produto for forte - produto forte mantém a marca forte. Produto fraco jamais terá ou fará uma marca forte. A relação é diretamente proporcional. Quantos produtos ruins lançados por marcas fortes já foram exterminados do mercado? Poderia identificar vários. Bom designer, bom design (no aspecto amplo do sentido). Primeiro bom produto, depois boa marca (que garanta a qualidade do produto, não por ser bonitinha). Hoje em dia até algumas imitações podem ser melhores, dependendo do desinteresse do fabricante original. É um problema. Esse tipo de pesquisa deve servir para alguma coisa. True or false?

DE TUDO UM POUCO

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