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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Manu Chao - Música


Clandestino

Parintins - Folclore

Parintins, nunca tinha assistido. Passando os canais da TV encontrei a transmissão do Festival, deixei e fiquei assistindo. Assisti três dias. Já tinha ouvido falar, talvez assistido algumas imagens. O negócio é bacana mesmo, até emocionante. Tido como o maior Festival ou Ópera a céu aberto do país, senão do mundo. Não é carnaval, não é escola de samba. É uma apresentação com início, meio, fim, muita música e participação popular empolgante, uma disputa entre azuis do Caprichoso e vermelhos do Garantido, os dois bois que dão nome aos grupos que disputam acirradamente cada possibilidade na apresentação, tipo um Gre-Nal. Tudo feito numa arena (tipo um estádio de futebol) onde a torcida azul lota um lado das arquibancadas e a vermelha o outro apresentando um espetáculo a parte que vale pontos dentro da competição. Um show popular de participação empolgante. A música é empolgante, a bateria ou 'marejada' como chamam é marcante e o ritmo principal é a toada. Cantores ou 'levantadores' vigorosos. Mas o que impressiona mesmo são as alegorias e as fantasias, enormes e de beleza indescritível. Tudo com funcionamento e acabamento perfeito - os movimentos das alegorias são sensacionais. Folclore do norte brasileiro de primeira qualidade. Parintins disseminando a cultura brasileira. Não é Sambódromo é Bumbódromo. Sabem onde fica Parintins? Bumba meu boi!



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