segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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56ª Feira do Livro de Porto Alegre
Minhas considerações sobre a primeira passada na Feira - na sexta, 05. Como eu tinha a tarde disponível e a temperatura estava agradável, aproveitei e segui rumo ao Centro. Com a Errari devidamente estacionada, caminhei até Praça da Alfândega. Antes de mais nada, uma reclamatória: - A Praça da Alfândega foi cercada e ficou isolada por não sei quanto tempo para ser reformada, melhorada, modernizada etc., - está pior, é preciso ter cuidado para não tropeçar, torcer o pé ou levar um tombo. Muito ruim de caminhar por lá. O que houve? Depois que escrevi me contaram que a obra foi interrompida para a execução da Feira. No Brasil ainda acontece isso. Mas os stands estão lá montados, em menor número (foi a impressão que tive) e a Feira não perdeu em qualidade, além de ter melhorado o espaço para circulação (sem considerar o piso). Não havia muita gente, ou melhor, as pessoas estavam começando a chegar, e, tranquilamente, consegui dar uma boa olhada em vários stands. Num deles a moça começou a me oferecer alguns livros: - O Sr. conhece nossa Livraria? - Este é sobre uma briga na Rua da Praia. - O Sr. gosta dos Beatles? – Gosto. – É a história do Sargento Pimenta (Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band), disse ela. – Cuidado que o homem anda por aí – falei eu (ela entendeu e sorriu). Agradeci a atenção e segui a caminhada. Vender livros não deve ser fácil. Não passei pelo Cais, área infantojuvenil. Alguns autores em sessão de autógrafos. Encontrei títulos interessantes os quais trouxe comigo para posterior ‘degustação’. Entre eles ‘MORTE DO MERCADO’ – Ensaio do agir econômico - Arnaldo Fortes Drummond – Ed. UNISINOS (cometei com o vendedor: - Preciso saber por que estão matando o mercado – risos.). Nossa Feira é muito boa, vamos aproveitar, além do desconto de 20%, vale à pena a aventura. João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes no comando. Voltarei, assim que for possível. E ainda deu para passar no Mercado Público para tomar um ótimo cafezinho e comprar algumas especiarias. Ótimo passeio. Tem ainda o MARGS, o Memorial, a Mário Quintana, o Santander, o Érico Veríssimo, as vacas...
Minhas considerações sobre a primeira passada na Feira - na sexta, 05. Como eu tinha a tarde disponível e a temperatura estava agradável, aproveitei e segui rumo ao Centro. Com a Errari devidamente estacionada, caminhei até Praça da Alfândega. Antes de mais nada, uma reclamatória: - A Praça da Alfândega foi cercada e ficou isolada por não sei quanto tempo para ser reformada, melhorada, modernizada etc., - está pior, é preciso ter cuidado para não tropeçar, torcer o pé ou levar um tombo. Muito ruim de caminhar por lá. O que houve? Depois que escrevi me contaram que a obra foi interrompida para a execução da Feira. No Brasil ainda acontece isso. Mas os stands estão lá montados, em menor número (foi a impressão que tive) e a Feira não perdeu em qualidade, além de ter melhorado o espaço para circulação (sem considerar o piso). Não havia muita gente, ou melhor, as pessoas estavam começando a chegar, e, tranquilamente, consegui dar uma boa olhada em vários stands. Num deles a moça começou a me oferecer alguns livros: - O Sr. conhece nossa Livraria? - Este é sobre uma briga na Rua da Praia. - O Sr. gosta dos Beatles? – Gosto. – É a história do Sargento Pimenta (Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band), disse ela. – Cuidado que o homem anda por aí – falei eu (ela entendeu e sorriu). Agradeci a atenção e segui a caminhada. Vender livros não deve ser fácil. Não passei pelo Cais, área infantojuvenil. Alguns autores em sessão de autógrafos. Encontrei títulos interessantes os quais trouxe comigo para posterior ‘degustação’. Entre eles ‘MORTE DO MERCADO’ – Ensaio do agir econômico - Arnaldo Fortes Drummond – Ed. UNISINOS (cometei com o vendedor: - Preciso saber por que estão matando o mercado – risos.). Nossa Feira é muito boa, vamos aproveitar, além do desconto de 20%, vale à pena a aventura. João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes no comando. Voltarei, assim que for possível. E ainda deu para passar no Mercado Público para tomar um ótimo cafezinho e comprar algumas especiarias. Ótimo passeio. Tem ainda o MARGS, o Memorial, a Mário Quintana, o Santander, o Érico Veríssimo, as vacas...
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