A Jabulani não é fácil. Jogo morno, sem muita emoção. Um treino com fardamento oficial para 60 mil espectadores. Nada de novo. Um golaço de falta do Michel Bastos, outro belo gol do Robinho e no terceiro, Elano só completou a bonita tabela entre Daniel Alves e Julio Baptista. Por falar em Elano, foi um dos melhores do jogo e Robinho está na ponta dos cascos para fazer uma grande Copa. Todos inteiros ao final da partida que foi a primeira experiência oficial em terras africanas.
Kaká ‘lentium’. Na Copa a pegada é outra, mas o Brasil também será outro (em termos anímicos, é claro). Mas a principal atração do jogo foi a tal da Jabulani. Nitidamente dá para ver que é diferente, mais rápida (flutua mais - o material deve ter menor resistência ao ar), parece uma perereca, uma bola de vôlei ou pingue-pongue. O campo também não era dos melhores. Valeu o exercício. O Grande Safari mais próximo. Antes, mais um exercício, a Tanzânia. A lista com Clubes e numeração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário